qdo não estou blogando aqui, estou lá: blog.lapelicula.com.br.
sábado, 10 de janeiro de 2009
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
do brique pra sala!
o amor nos tempos do cólera
como já disseram em uma crítica "talvez algumas coisas simplesmente fiquem melhor no papel do que na tela". foi o que eu achei tb. o filme é bonito, o elenco é de primeira, o roteiro é bem-estruturado, mas falta alguma coisa... falta a emoção do livro. mesmo assim, vale a pena assistir. a fernanda montenegro faz a mãe do florentino e está ótima, como sempre.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
vale uma visita
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
minha linda!
Entre as coisas mais lindas que eu conheci
Só reconheci suas cores belas quando eu te vi
Entre as coisas bem-vindas que já recebi
Eu reconheci minhas cores nela e então eu me vi
Está em cima com o céu e o luar
Hora dos dias, semanas, meses, anos, décadas
E séculos, milênios que vão passar
Água-marinha põe estrelas no mar
Praias, baías, braços, cabos, mares, golfos
E penínsulas e oceanos que não vão secar
E as coisas lindas são mais lindas
Quando você está
Onde você está
Hoje você está
Nas coisas tão mais lindas
Porque você está
Onde você está
Hoje você está
Nas coisas tão mais lindas
(nando reis)
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
That's all folks!
Infelizmente, não estou podendo colocar minhas criações aqui. Mas, continuo inventando coisas e fazendo tudo com muita dedicação e originalidade. Para ver as novidades, fazer encomendas, reclamar ou elogiar, é só entrar em contato pelo meu e-mail: adri@lapeliculastore.com.br.
Qdo der, eu volto!
Qdo der, eu volto!
domingo, 3 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
"Se podes olhar,vê. Se podes ver, repara."
Ensaio sobre a Cegueira está entre meus livros prediletos. Aliás, amooo Saramago e o jeito como ele consegue envolver o leitor de forma a deixá-lo sem ar!
A cegueira branca, epidemia que afeta a população neste livro, mostra muito mais que a perda (física) da visão, mas como cada pessoa reage às situações extremas - algumas tornando-se verdadeiros animais, onde a sobrevivência física é a única coisa que interessa e outras tentando, apesar do caos, manter a sua dignidade e humanidade.
O livro é envolvente e instigante, e assim espero - ansiosamente! - que o filme também seja. Se depender da capacidade e sensibilidade de Fernando Meirelles, aposto que será!
A cegueira branca, epidemia que afeta a população neste livro, mostra muito mais que a perda (física) da visão, mas como cada pessoa reage às situações extremas - algumas tornando-se verdadeiros animais, onde a sobrevivência física é a única coisa que interessa e outras tentando, apesar do caos, manter a sua dignidade e humanidade.
O livro é envolvente e instigante, e assim espero - ansiosamente! - que o filme também seja. Se depender da capacidade e sensibilidade de Fernando Meirelles, aposto que será!
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
adriana banana BABY!
O amor de Tumitinha era pouco e se acabou (Mario Prata)
Você também deve ter alguma palavra que aprendeu na infância, achava que tinha um certo significado e aquilo ficou impregnado na sua cabeça para sempre. Só anos depois veio a descobrir que a palavra não era bem aquela e nem significava aquilo. Um exemplo clássico é a frase (que eu já comentei aqui) HOJE É DOMINGO, PÉ DE CACHIMBO. Na verdade não é Pé de Cachimbo, mas sim PEDE (do verbo pedir) cachimbo. Ou seja, pede paz, tranquilidade, moleza, pede uma cervejinha. E a gente sempre a imaginar um pé de cachimbo no quintal, todo florido, com cachimbos pendurados, soltando fumaça. E, assim, existem várias palavras. Por exemplo:
Álibi - Quando eu era garoto, tarado por filmes de bandido e mocinho e gibis, semprei achei que ÁLIBI era o amigo do Mocinho. Claro, o Mocinho sempre tinha um Álibi e o bandido não. O Álibi, nos filmes, geralmente, era um velhinho. Mas resolvia. (...)
Garagê - Assim, com circunflexo no e. Devia ser algum bairro do Rio de Janeiro, porque sempre passavam ônibus com esse destino. Mas na verdade, estavam indo para a garage. Esse bairro devia ser perto de outro muito concorrido, o Récolhe. (...)
Nabudonosor - Eu sempre achei que o babilônico Nabuco fosse de um país chamado Nosor. Era Nabuco do Nosor. Achava que devia ser na África, perto do Quênia, por ali. Hoje já sei que Nabuco é um bar na Villaboim. (...)
Tumitinha - Todo mundo conhece a música Ciranda-Cirandinha. Uma amiga minha me confessou que durante anos e anos, entendia um verso completamente diferente. Quando a letra fala "o amor que tu me tinha era pouco e se acabou", ela achava que era "o amor de Tumitinha era pouco e se acabou". Tumitinha era um menino, coitado. Ficava com dó do Tumitinha toda vez que cantava a música, porque o amor dele tinha se acabado. E mais, achava que o Tumitinha era um japonesinho. Devia se chamar, na verdade, Tumita. Quando ela descobriu que o Tumitinha não existia, sofreu muito. Faz análise até hoje. (...)
Álibi - Quando eu era garoto, tarado por filmes de bandido e mocinho e gibis, semprei achei que ÁLIBI era o amigo do Mocinho. Claro, o Mocinho sempre tinha um Álibi e o bandido não. O Álibi, nos filmes, geralmente, era um velhinho. Mas resolvia. (...)
Garagê - Assim, com circunflexo no e. Devia ser algum bairro do Rio de Janeiro, porque sempre passavam ônibus com esse destino. Mas na verdade, estavam indo para a garage. Esse bairro devia ser perto de outro muito concorrido, o Récolhe. (...)
Nabudonosor - Eu sempre achei que o babilônico Nabuco fosse de um país chamado Nosor. Era Nabuco do Nosor. Achava que devia ser na África, perto do Quênia, por ali. Hoje já sei que Nabuco é um bar na Villaboim. (...)
Tumitinha - Todo mundo conhece a música Ciranda-Cirandinha. Uma amiga minha me confessou que durante anos e anos, entendia um verso completamente diferente. Quando a letra fala "o amor que tu me tinha era pouco e se acabou", ela achava que era "o amor de Tumitinha era pouco e se acabou". Tumitinha era um menino, coitado. Ficava com dó do Tumitinha toda vez que cantava a música, porque o amor dele tinha se acabado. E mais, achava que o Tumitinha era um japonesinho. Devia se chamar, na verdade, Tumita. Quando ela descobriu que o Tumitinha não existia, sofreu muito. Faz análise até hoje. (...)
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Bolsarada!
Cada um fazendo a sua parte.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Ventosa neles
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
A pedidos: mobile de galinhas
Estava meio resistente a fazer móbile de galinhas, acho meio comum demais. Mas, como tive pedidos, resolvi fazer umas penosas diferentes, com molde exclusivo, crista de malha e asinhas presas com botão. Aí estão as primeiras!
"Criatividade é inventar, experimentar, crescer, correr riscos, quebrar regras, cometer erros, e se divertir." Mary Lou Cook
Criatividade zero
Ao criar algo novo, é normal as pessoas se utilizarem de referências já vistas por aí. Mas, copiar algo, ipsis litteris, como já foi feito por alguém é muito feio. Pior que isso, só qdo uma pessoa "amiga" entra na tua casa e rouba tuas idéias, teus trabalhos, teus moldes, tuas etiquetas até (!). Aí é muito mais que falta de criatividade, pra mim é falta de caráter.
"O caráter pode se manifestar nos grandes momentos, mas ele é formado nos pequenos." Phillips Brooks
"O caráter pode se manifestar nos grandes momentos, mas ele é formado nos pequenos." Phillips Brooks
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Ano Novo - Chico Buarque
E quem for cego veja de repente
Todo o azul da vida
Quem estiver doente
Saia na corrida
Quem tiver presente
Traga o mais vistoso
Quem tiver juízo
Fique bem ditoso
Quem tiver sorriso
Fique lá na frente
Pois vendo valente e tão leal seu povo
O rei fica contente
Porque é Ano Novo
Todo o azul da vida
Quem estiver doente
Saia na corrida
Quem tiver presente
Traga o mais vistoso
Quem tiver juízo
Fique bem ditoso
Quem tiver sorriso
Fique lá na frente
Pois vendo valente e tão leal seu povo
O rei fica contente
Porque é Ano Novo
domingo, 6 de janeiro de 2008
Ao que vai chegar
tá aí meu nenezinho lindo na primeira eco - 2cm, 8 semanas, coração a mil!
Voa, coração
a minha força te conduz
que o sol de um novo amor em breve vai brilhar
Vara a escuridão, vai onde a noite esconde a luz
Clareia seu caminho e acende seu olhar
Vai onde a aurora mora e acorda um lindo dia
colhe a mais bela flor que alguém já viu nascer
e não se esqueça de trazer força e magia,
o sonho e a fantasia, e a alegria de viver
Voa, coração
que ele não deve demorar
e tanta coisa a mais quero lhe oferecer
O brilho da paixão, pede a uma estrela pra emprestar
e traga junto a fé num novo amanhecer
Convida as luas cheia, minguante e crescente
e de onde se planta a paz,
da paz quero a raiz
E uma casinha lá onde mora o sol poente
pra finalmente a gente simplesmente ser feliz.
Toquinho
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
domingo, 25 de novembro de 2007
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Peça a peça
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
PUFE + ALMOFADA
O pufe estava velho, o tecido desbotado... 1,5 metro de brim resolveu e, com a sobra mais outros retalhos, ainda deu pra fazer uma almofada.
O bolso lateral é pra guardar os controles que andavam sempre rolando pela sala e o acabamento do pufe é com elástico, assim é possível lavar a capa quando quiser.
adoro almofadas 1
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Saudade do Quintana
Será possível ter saudade de alguém que nunca se conheceu???
"No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento..."
Mario Quintana
"No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento..."
Mario Quintana
terça-feira, 23 de outubro de 2007
o hermann e seu osso de pano
Forrou, ta nova!
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
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